A Polícia Militar do Rio de Janeiro estará de cara nova
em 2025. A partir desta segunda-feira (16), oa agentes começarão a utilizar uma
nova farda. Pedido antigo dos policiais, inicialmente soldados e cabos da
corporação adotarão o novo uniforme. A substituição será
feita gradualmente, começando pelo primeiro lote de oito mil e
quinhentas fardas. Até o fim da troca, os dois fardamentos serão
utilizados.
A equipe, no entanto, desenvolveu o novo uniforme para oferecer mais conforto, funcionalidade e segurança, conciliando os conceitos de tradição e modernidade. O primeiro, representado pelo resgate do azul marinho, que estará presente, sem variações de tom, em todas as fardas de serviço dos policiais militares. Já o segundo, representado por novas tecnologias inseridas no tecido, mais leve e arejado. Agora, o novo fardamento oferece proteção ultravioleta (UV), repelência a água e óleo, com tintura de alta solidez e velcro de alta qualidade.
Outra mudança é a substituição da cobertura. Em vez
de gorro, uma espécie de boné, os policiais militares passarão a utilizar
boinas. De acordo com estudo técnico, os novos acessórios proporcionam um campo
visual maior, especialmente para os agentes em missões de patrulhamento.
Mas nem todos os policiais farão a troca da cobertura. Os
gorros permanecerão sendo utilizados apenas pelas unidades que adotaram a cor
branca como tradição: Comando de Polícia Rodoviária (CPRv), Batalhão de
Policiamento em Vias Expressas (BPVE) e BEPE (Batalhão Especializado de
Policiamento em Estádios).
Modelo do novo uniforme
Uma equipe técnica da própria corporação desenvolveu a nova farda. O uniforme, entretanto, segue o modelo das fardas usadas pelas tropas do COE (Comando de Operações Especiais) da Polícia Militar e pelas Forças Armadas.
“Os novos uniformes vão proporcionar melhores condições de trabalho para os nossos policiais. Os novos uniformes se adequam melhor à atividade policial e asseguram a unidade visual da instituição, pois as tonalidades não variam”, afirma o secretário de Estado de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira. Fonte: O Dia