Nos dias 29 e 31 de julho, 730 mil fluminenses vão às urnas. Vinte e oito anos depois de aprovada a primeira lei instituindo a eleição para diretores dos colégios estaduais, a comunidade escolar vai decidir, democraticamente, quem vai comandar cada uma das unidades de ensino.
A primeira lei, do deputado estadual Carlos Minc, foi
editada ainda no governo Marcello Alencar (95/98), mas foi considerada inconstitucional
após duas eleições. Por longos anos, não houve lei alguma que
garantisse a participação popular na escolha dos diretores.
Durante uma greve de professores e servidores, Minc voltou à carga e aprovou um novo texto, desta vez, driblando qualquer questão de inconstitucionalidade. Foi realizada uma única consulta à comunidade escolar e em seguida veio a pandemia e parou tudo de novo.
Foram necessárias cinco manifestações, duas audiências
públicas e seis ofícios da Comissão do Cumpra-se da Assembleia Legislativa para
a Secretaria Estadual de Educação pôr, de novo, a eleição nas ruas.
Agora, os 668 mil estudantes e os 64,5 mil servidores ativos (de acordo com o último levantamento, de 2022) vão poder escolher, mais uma vez, quem vai dirigir as 1.222 unidades da rede escolar do estado do RJ. Veja AQUI o calendário da eleição. Fonte: Tempo Real
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