O Prefeito Leonardo Guimarães e a Secretária de
Administração Verônica Madureira, participaram na última segunda-feira (24/08)
em Macaé, do I Fórum de Valorização dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro.
O evento reuniu no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, o
Governador Luiz Fernando Pezão; o Deputado Estadual e Presidente da ALERJ,
Jorge Picciani; o Prefeito de Macaé Dr. Aluísio, Prefeitos das regiões Norte,
Noroeste, Lagos e Serrana; além de vereadores, lideranças políticas,
autoridades civis e militares. A principal discussão foi a crise política e econômica nacional e a queda do
preço do barril de petróleo que, nos últimos meses, saiu de US$ 100 para US$
43, reduzindo o repasse dos royalties para os municípios produtores.
A programação contou com palestras temáticas como “A Gestão Pública no Brasil”,
ministrada pelo diretor voluntário do Projeto Brasil Competitivo, Irani
Varella; “Soluções Governo Inteligente”, com o diretor para setor público
América Latina de soluções em nuvem da Microsoft, Roberto Prado; “Programa Rio
Digital: Potencial e Impactos Previstos para os Municípios”, proferida por
Gustavo Tutuca, Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado do Rio de Janeiro;
“Cenário Econômico: Mundo, Brasil, Estado do Rio – Alternativa e Soluções”,
tendo como palestrante o economista George Vidor.
Durante o Fórum foram lançados os cursos Superior de Tecnologia em Gestão
Pública, a Escola Cidadão do Século XXI de a Reformulação do Programa Artesanato
do Estado do Rio de Janeiro. Na oportunidade, o Governador do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão,
afirmou que é um risco os Municípios contraírem empréstimos nesse momento com
base na antecipação dos royalties: “O momento não é bom porque o preço do dólar
está em alta e o do barril do petróleo em baixa. O Estado tem autorização para
realizar esse tipo de operação de crédito, mas não vai fazer no momento”. A
mesma afirmação foi do presidente da ALERJ, Jorge Picciani. Ele classificou
como uma “temeridade” pegar empréstimo no momento e acrescentou: “Isso vai
atrasar em uma década, no mínimo, o desenvolvimento de cada município”. Fotos: Divulgação