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CORPO DE ADRIANA É ENTERRADO
SOB FORTE COMOÇÃO


Choro, revolta e incompreensão marcaram o sepultamento da funcionária pública Adriana de Souza Aguiar, 33 anos, no final da tarde desta quinta-feira (18/10), no cemitério Waldir Sepúlveda, em Cardoso Moreira, onde morava com o filho e o ex-marido. Dezenas de pessoas, entre amigos, familiares, colegas de trabalho e conhecidos compareceram ao enterro para dar o último adeus a Adriana. Durante o sepultamento, por várias vezes, a população perguntava o porquê de a funcionária pública ter sido esganada e enterrada embaixo de uma casa em construção na praia de Grussaí, em São João da Barra.

LAUDO CONFIRMA QUE A VÍTIMA AINDA
ESTAVA VIVA QUANDO FOI ENTERRADA


Após o sepultamento de Adriana, a equipe do site teve acesso a informações detalhadas da causa da morte da vítima. O que espantou a todos, e principalmente a família, é que Adriana estava viva quando foi enterrada embaixo de um alicerce de um cômodo em construção. Segundo informações contidas na declaração de óbito, a vítima morreu de insuficiência respiratória provocada por asfixia por broncoaspiração de substância arenosa. O que se pode entender, é que Adriana, após ser esganada, teria sido enterrada no buraco ainda com vida, e possivelmente, desacordada. Quando a vítima teria despertado, aspirou a areia que a encobria, morrendo, assim, de insuficiência respiratória. O laudo foi confirmado pela advogada e amiga de Adriana, Kênia Rodrigues Quintal. Segundo ela, a própria delegada da 145ª Delegacia Legal de São João da Barra, Madeleine Farias, foi quem divulgou o laudo cadavérico. (Fonte: Ururau)
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